A Páscoa teve início com a saída do povo Judeu do Egito. Depois de mais de 400 anos de escravidão, Deus vem cumprir sua promessa de libertação do povo de Israel.
A Páscoa culmina com a décima praga enviada por Deus ao Egito: “A morte dos Primogênitos”. Mas havia uma promessa de que quem tivesse o sangue do cordeiro aspergido nos umbrais das portas não seria atingido pelo anjo da morte.
Os Israelitas então se reuniram, mataram o cordeiro e o assaram para comer, mas o seu sangue foi espalhado nos batentes das portas de suas casas. Todos obedeceram e ficaram ilesos à passagem do anjo da morte.
Hoje, para nós cristãos, a nossa páscoa é Jesus que, com sua morte nos tira do mundo de escravidão (Egito).
Jesus é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, pois derramou Seu próprio sangue para nos salvar. O seu sangue derramado na cruz nos livra da morte e Sua ressurreição nos garante passar a eternidade com Deus. Essa é a nossa esperança.
Páscoa implica em comunhão, em celebrarmos os relacionamentos que Jesus restaurou e que estão implícitos nos vértices da cruz. Nossos relacionamentos horizontais, de uns para com os outros: família e amigos, por meio do amor, perdão e restauração; assim como no sentido vertical, religando o homem a Deus.
Jesus nos concedeu a oportunidade de nos relacionarmos com Deus através do Seu sacrifício e é por Ele que podemos chamar Deus de Abba! Paizinho! Papai!
Aleluia, Jesus vive!
Você já se apropriou dessa verdade?
Texto de André Luís Silva, Pastor Auxiliar da Primeira Igreja Batista de Pirajuí
